Stagnant strangers romance on crowded pathways
Below admiring the stage's glistening coat
Her reflection on the sill
Giving the cheekbones their due
Praising the worth of porcelain skin
My shades of blonde dancing in the high Sun
My shades of blonde dancing in the high Sun
I gave labor to the grief
To the squinting spectator
Who drank in the despair
As I tiptoed off the plane of existence and drifted listlessly
Through the velvet blackness of oblivion
Through the velvet blackness of oblivion
I am what I always was, gleaming and empty
I am what I always was, gleaming and empty
I am what I always was, gleaming and empty
I am what I always was
O romance estagnado de estranhos em caminhos lotados
Lá de baixo admirando a cobertura brilhante do palco
O reflexo dela na soleira
Pagando a dívida às maçãs do rosto
Glorificando o valor da pele de porcelana
Meus tons de loiro dançando no alto sol
Meus tons de loiro dançando no alto sol
Eu dou a luz à tristeza
Do espectador que aperta os olhos
Que bebeu do desespero
Enquanto isso, saí na ponta dos pés do avião da existência e flutuei apaticamente
Através da escuridão aveludada do esquecimento
Através da escuridão aveludada do esquecimento
Eu sou aquilo que sempre fui, reluzente e vazio
Eu sou aquilo que sempre fui, reluzente e vazio
Eu sou aquilo que sempre fui, reluzente e vazio
Eu sou aquilo que sempre fui
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