Lamente, oh, ventania desolada
Traga adiante seus ventos amargos
Lamente através do coração e através da alma
Um beijo envenenado tão mortalmente frio
Dissipe a aflição e dor interior
Lamente, oh, ventania desolada
Através de impérios criados pela as lágrimas enegrecidas
Nas asas de um vento, o vento do espectro
Cuja foice afaga em fúria

O vento deve varrer o céu sem Lua
O reflexo de um fogo de enxofre

Ventania sombria, tempestade maliciosa do destino
Trouxe adiante para assaltar a criação
Para trazer almas ao vento
Além dos véus da danação
Para aquele sem rosto ou nome

Lastimável de visão interminável além do véu do tempo
Da grande escuridão você é o guardião
Minha alma é negra e negra como a noite são os teus caminhos
Empunhe a foice do ceifador de alma

Acariciado pelo o vento cortante
Para viajar os oceanos do esquecimento
Cair nas mãos do destino
Porque um amanhecer não mais haverá
Lamente, oh, ventania desolada
Através de impérios criados por lágrimas enegrecidas
Nas asas de um vento, o vento do espectro
Cuja foice afaga em fúria
Lamente, oh, ventania desolada

Traga a mim ventos amargos
E lamente através do coração, lamente tão frio
Tire a minha vida, ceife a minha alma
Dissipe a aflição e dor interior

Lastimável de visão interminável além do véu do tempo
De uma grande escuridão você é o guardião
Minha alma é negra e negra como a noite são os teus caminhos
Empunhe a foice da alma ceifadora

O vento deve varrer o céu sem Lua
O reflexo de um fogo de enxofre
E o vento varreu o céu sem Lua
O reflexo de um enxofre de fogo